ME quer reforçar Autoridade das Escolas e dos Professores para combater Indisciplina
06-03-2007
Portal do Cidadão com Ministério da Educação
O Ministério da Educação diz-se empenhado em reforçar a autoridade das escolas e dos
professores para combater a violência escolar, estando neste momento a rever o
Estatuto do Aluno no sentido de agilizar os procedimentos relacionados com a gestão
da indisciplina.
Na revisão do Estatuto do Aluno sairá igualmente reforçada a responsabilidade das
famílias pela assiduidade e participação efectiva dos alunos na escolaridade
obrigatória, garante Maria de Lurdes Rodrigues, ministra da Educação, num depoimento
à imprensa, publicado a partir do Portal da Educação.Na revisão do Estatuto do Aluno
sairá igualmente reforçada a responsabilidade das famílias pela assiduidade e
participação efectiva dos alunos na escolaridade obrigatória, garante Maria de
Lurdes Rodrigues, ministra da Educação, num depoimento à imprensa, publicado a
partir do Portal da Educação.Na revisão do Estatuto do Aluno sairá igualmente
reforçada a responsabilidade das famílias pela assiduidade e participação efectiva
dos alunos na escolaridade obrigatória, garante Maria de Lurdes Rodrigues, ministra
da Educação, num depoimento à imprensa, publicado a partir do Portal da
Educação.
No plano da acção política e da prevenção, a ministra da Educação considera muito
importante distinguir a indisciplina ou incivilidade da violência. "A banalização da
ideia de violência na escola – que resulta da generalização de casos pontuais e
isolados e os transforma numa norma - inviabiliza o desenho de estratégias de
combate - sejam de cariz preventivo ou punitivo - tanto às situações onde essa
violência ocorre, como aos comportamentos marcados pela indisciplina que relevam de
uma menor gravidade, mas negativos para o cumprimento da missão educativa da escola
e a qualidade do ambiente pedagógico", refere.
Maria de Lurdes Rodrigues defende, assim, que a diferenciação entre violência e
indisciplina permite desenhar estratégias específicas para os dois casos, aumentando
a eficácia da intervenção. "No que respeita à violência, que em regra emerge do
exterior do espaço escolar, é necessário garantir os meios de defesa da escola, dos
professores e dos alunos, nestas situações", considera a ministra.